Corinna zu Sayn-Wittgenstein. Foto-Diario Bild
A suposta amante do rei Juan Carlos aparece no
tribunal complicando a monarquia
Revelados
novos correios eletrônicos que complicam ainda mais o monarca, a princesa
alemã encabeça os rumores que põem em check o casamento real
A reputação da
monarquia espanhola dirigida por Juan Carlos I voltou a ser ferida com dolorosa estocadas durante o julgamento do
genro do rei Iñaki por malversação
(desvio) de fundos públicos através de sua fundação, o Instituto Nóos.
Uma delas impactou em
cheio a imagem do próprio rei.
Durante a audiência
de ontem, surgiram novas provas de que a princesa alemã Corinna Sayn-Wittgenstein, suspeita de ser o amante de
Juan Carlos, já mantinha uma estreita relação com a Coroa (e com o Coroa) há mais de oito anos.
Os dados surgem de correios
eletrônicos em poder da defesa do empresário Diego Torres, ex-sócio de Urdangarin
na fundação, agora convertido em máximo inimigo judicial do duque de Palma e da
Casa Real.
A terceira entrega
dos "200 e-mails comprometedores" para a monarquia que a defesa de Torres
diz ter, as revelações anteriores de esforços do próprio rei em favor de Urdangarin,
e também prejudicou sua esposa, a Infanta Cristina, também significou para a imprensa
espanhola o reaparecimento de Corinna Sayn-Wittgenstein.
O nome da nobre
alemã, que compartilhou com o chefe de Estado espanhol a caça de elefantes em
Botsuana no ano passado, em que o monarca machucou
o quadril, "apareceu", ontem, em outro correio
eletrônico enviado por Sorribas em 2004.
Na mensagem,
enviada a Francisco Larrey, empregado da Nóos, Sorribas felicita o destinatário
por ter conseguido que a bela Sayn-Wittgenstein, de 46 anos e amiga do rei,
tenha assistido a um dos encontros organizados por essa fundação hoje suspeita de haver sido utilizada como uma
cortina para desviar mais de seis milhões de euros de fundos públicos para
paraísos fiscais.
O que é
surpreendente é que essa menção da princesa, considerada "amante" do
rei pela imprensa alemã, trás novos dados sobre a profundidade e antiguidade de
seus vínculos com a realeza espanhola, da qual pouco se sabe e fala.
QUEM É SUPOSTA
TERCEIRA NA DISCÓRDIA
Corinna Larson, seu
nome de solteira plebeia, nasceu em Ditzingen, e o sangue ficou azul por seu
segundo casamento, em 2000, com o príncipe Casimir zu Sayn-Wittgenstein. Faz anos que vive em Madrid com suas duas filhas. É a aristocrata que acompanha o Rei nas viagens e até o representa
no exterior, este último de acordo com vários meios de comunicação europeus.
De acordo com o jornal italiano La Stampa, "Na Espanha há duas
rainhas: a oficial, Sofia, de 73 anos, casada desde 1962 com o rei Juan Carlos,
e a informal e provocante princesa loira Corinna zu Sayn-Wittgenstein, 46,
separada e amante faz quatro anos do soberano mais “tombeur de femmes”
(destruidor de mulheres) da Europa. "
De
acordo com esse jornal, eles se conheceram em 2006, em um banquete em honra do
rei, quando ele visitou Ditzingen, uma
cidade no sul da Alemanha. Em seguida, ela viajou para o Mallorca e Valencia,
para as competições de vela da Copa América, onde se encontrou com o rei
novamente.
Fonte: La Nacion
Tradução: Aviação, Defesa, Notícias e Afins
NOTA DO EDITOR: AS SUPOSTAS AMANTES ATRAPALHAM SEMPRE A VIDA DOS REIS, VIDE O REI SOL DO BRASIL.
Pelo menos a de lá é muito mais bonita do que a daqui. rsrsrs
Em tempo: O que será que realmente aconteceu na caçada de elefantes? Vai ver ele estava correndo atrás da princesa alemã e levou uma rasteira. rsrsrs
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