Os grupos de militância esquerdopata que hostilizam a blogueira Yoani Sanchez, impedindo-a inclusive de falar, de participar de debates, de lançar seu livro e até ameaçando com agressões físicas, como aconteceu na noite desta quinta-feira em São Paulo, têm um precedente histórico: quando a Itália foi subjugada ao regime fascista, o ditador Benito Mussolini estimulou a criação dos "camisas negras", ou a "Milícia Voluntária para a Segurança Nacional".
Em
geral composto por jovens exaltados, esses grupos perseguiam pessoas ou
instituições que se opusessem ao governo. Pessoas eram perseguidas e atacadas
na ruas, jornais independentes foram empastelados, empresas destruídas, e até
restaurantes frequentados por opositores do regime acabaram incendiados.
O
governo Mussolini não impedia nem punia as ações até criminosas dos
"camisas negras".
Os grupos que hostilizam covardemente a jornalista
Yoani foram criados a pedido da embaixada de Cuba, que país que se sente
ameaçado pela luta por democracia desenvolvida solidariamente pela blogueira.
A
embaixada pediu ajuda ao PT e partidos de "esquerda"
para difamar e hostilizar a visitante ilustre, durante sua presença no
Brasil. O governo federal nada fez para impedir isso, nem sequer acionou a
Polícia Federal para garantir-lhe o direito de ir e vir - direito, aliás,
negado a ela e ao povo cubano pela ditadura castrista, a mais longeva da
América Latina.
Aqui o Governo Federal faz vistas grossas para a atuação da embaixada cubana que interfere na "cara dura" nas coisas do Brasil. E o partido da Presidenta se coloca a serviço de uma potência estrangeira para fazer baderna inclusive utilizando funcionários públicos em horário de trabalho.
Adaptado e chupado do texto de Claudio Humberto.
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