Adios "cumpanheru"
Quando
assumiu a presidência da República da Venezuela, Chaves adotou como seu herói e
ídolo Simón
José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar y Palacios, ou simplesmente Simon
Bolivar, ai a coisa pegou, criou a sua república bolivariana,
seguida por alguns de seus amigos (interessados) esquerdistas do “Sur” da
América.
Poderia ter escolhido Rodrigo Días de Vivar, ou simplesmente Cid o Campeador,
para representar o seu mundinho particular que muitos chamam de ditadura socialista bolivariana
do século XXI.
Bolivar por ser
venezuelano teve a preferência do caudilho populista sobre o castelhano.
Rodrigo Días de Vivar em dez anos aumentou sua fama de “Campeador”. Liderando um grande exército, conquistou
e se tornou senhor dos reinos mouros de Lérida, Tortosa, Dénia, Albarracín, e Alpuente.
Já Hugo Chaves,
pretendeu e quase conseguiu se tornar senhor da Argentina, Equador, Bolívia, Nicarágua e Uruguay, o Paraguay escapou
de suas mãos, pois o Congresso Paraguaio que sempre foi uma pedra em seu sapato e acabou destituindo o Bispo Presidente.
O Brasil ficou de fora, pois seus governantes ficaram em
alerta desde o momento em que ele ajudou a Bolívia a surrupiar os ativos da
Petrobrás naquele país.
A sua morte será um duro golpe nas Farcs e também em
Cuba, país esse totalmente dependente do petróleo e dos dólares do bolivariano.
Mas como o destino nos prega peças, Chaves,
não conseguiu comandar os exércitos da América Hispânica como Bolívar, o que
era o seu grande sonho e desejo, e para finalizar seus fiéis amigos e
seguidores querem o transformar no castelhano Vivar, que foi amarrado em cima
de seu cavalo depois de morto.
Isso se não ficar
congelado em Cuba.
Ressalvando que
El Cid unificou seu país, Hugo Chaves dividiu.
C.H. El Mondo
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