HMS Clyde
Destróier HMS Dauntless
Destróier HMS Dauntless
HMS Astute - Submarino nuclear
Submarino nuclear
Segundo o Governo, é uma viagem "de rotina" incluindo
exercícios de "treinamento". Ao invés disso, um jornal Inglês diz que
é para assegurar a proteção das ilhas "contra qualquer ameaça da Argentina”.
A Grã-Bretanha enviará "nas próximas duas semanas" para as
Ilhas Falkland um grupo de 150 soldados para reforçar o patrulhamento no
arquipélago, mas o oficial responsável do grupo disse que "é em uma
rotina" o exercício faz parte do "treinamento".
Segundo publicou o matutino inglês "Nottingham Post", os
membros efetivos da Companhia B do Segundo Batalhão Mercian voltaram para as
ilhas para permanecer dois meses para proteger o arquipélago "contra
qualquer ameaça procedente da Argentina."
No entanto, o oficial encarregado do grupo, o tenente-coronel Paulo
Gilby, disse que "esta é uma patrulha de rotina."
"Sua função será a de realizar patrulhas regulares e proteger locais-chave
das ilhas, bem como treinamento em armas pesadas e armas de pequeno
porte", disse Gilby.
O tenente-coronel acrescentou que "há também um elemento educativo
nesta viagem" porque os soldados “aprenderam sobre a história dos fatos
relativos a conflitos do passado”.
“Além disso, trabalharam com efetivos de outros corpos estabelecidos nas
Falklands, como a Royal Air Force e a Royal Navy”.
"Um pequeno número de soldados já chegaram às ilhas, mas a maioria
das tropas irá viajar 18 horas de avião para o Atlântico Sul nas próximas duas
semanas", disse o jornal.
Esta informação transcendeu três dias após o primeiro-ministro
britânico, David Cameron, advertir a Presidenta "naturalmente" lutará
para conservar as Falklands se for necessário, luta para preservar as Malvinas
se necessário, e alertou que a "determinação" do Reino Unido é
"extremamente forte" a respeito.
“O Governo argentino repudiou as ameaças “militaristas” feitas por
Cameron e lhe solicitou” que não use as demandas legítimas e pacíficas
"feitas pela Argentina nos fóruns internacionais" para seguir
sustentando a indústria armamentista, em lugar de aliviar a grave crise social,
que atravessa a Europa.
“A disputa pelas ilhas entre os dois países, deu lugar em 1982, a uma
guerra de 74 dias que terminou com 649 argentinos mortos e 255 britânicos
mortos”.
O 30 º aniversário do conflito, em 2012, foi marcado por uma escalada de
palavras entre Buenos Aires e Londres, com as denuncias do governo de Cristina
Fernández sobre uma "militarização" do arquipélago pelos britânicos e
na exploração de campos de petróleo nas ilhas.
Tradução: Aviação, Defesa, Notícias e Afins
NOTA DO EDITOR: A Presidenta da Argentina esta tentando provocar uma situação para encobrir as falhas de seu governo, onde o povo esta revoltado com os desmandos e falhas inclusive nas áreas econômicas e fica criando factoides, na tentativa de levar os países da Unasur a envolverem-se no conflito. Vai levar pau.
Agência DyN.
Tradução: Aviação, Defesa, Notícias e Afins
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