quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Grã-Bretanha vai enviar mais 150 soldados para as Malvinas


 HMS Clyde 

 Destróier HMS Dauntless
Destróier HMS Dauntless


HMS Astute - Submarino nuclear


Submarino nuclear




Segundo o Governo, é uma viagem "de rotina" incluindo exercícios de "treinamento". Ao invés disso, um jornal Inglês diz que é para assegurar a proteção das ilhas "contra qualquer ameaça da Argentina”.

AÇÃO
A Grã-Bretanha enviará "nas próximas duas semanas" para as Ilhas Falkland um grupo de 150 soldados para reforçar o patrulhamento no arquipélago, mas o oficial responsável do grupo disse que "é em uma rotina"  o exercício faz parte do "treinamento".

Segundo publicou o matutino inglês "Nottingham Post", os membros efetivos da Companhia B do Segundo Batalhão Mercian voltaram para as ilhas para permanecer dois meses para proteger o arquipélago "contra qualquer ameaça procedente da Argentina."

No entanto, o oficial encarregado do grupo, o tenente-coronel Paulo Gilby, disse que "esta é uma patrulha de rotina."
"Sua função será a de realizar patrulhas regulares e proteger locais-chave das ilhas, bem como treinamento em armas pesadas e armas de pequeno porte", disse Gilby.

O tenente-coronel acrescentou que "há também um elemento educativo nesta viagem" porque os soldados “aprenderam sobre a história dos fatos relativos a conflitos do passado”.
“Além disso, trabalharam com efetivos de outros corpos estabelecidos nas Falklands, como a Royal Air Force e a Royal Navy”.

"Um pequeno número de soldados já chegaram às ilhas, mas a maioria das tropas irá viajar 18 horas de avião para o Atlântico Sul nas próximas duas semanas", disse o jornal. 

Esta informação transcendeu três dias após o primeiro-ministro britânico, David Cameron, advertir a Presidenta "naturalmente" lutará para conservar as Falklands se for necessário, luta para preservar as Malvinas se necessário, e alertou que a "determinação" do Reino Unido é "extremamente forte" a respeito.

“O Governo argentino repudiou as ameaças “militaristas” feitas por Cameron e lhe solicitou” que não use as demandas legítimas e pacíficas "feitas pela Argentina nos fóruns internacionais" para seguir sustentando a indústria armamentista, em lugar de aliviar a grave crise social, que atravessa a Europa.
“A disputa pelas ilhas entre os dois países, deu lugar em 1982, a uma guerra de 74 dias que terminou com 649 argentinos mortos e 255 britânicos mortos”.

O 30 º aniversário do conflito, em 2012, foi marcado por uma escalada de palavras entre Buenos Aires e Londres, com as denuncias do governo de Cristina Fernández sobre uma "militarização" do arquipélago pelos britânicos e na exploração de campos de petróleo nas ilhas.


NOTA DO EDITOR: A Presidenta da Argentina esta tentando provocar uma situação para encobrir as falhas de seu governo, onde o povo esta revoltado com os desmandos e falhas inclusive nas áreas econômicas e fica criando factoides, na tentativa de levar os países da Unasur a envolverem-se no conflito. Vai levar pau.



Agência DyN.

Tradução: Aviação, Defesa, Notícias e Afins

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