terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Advertência quente: A ciência é contra o sexo oral


Chegou uma super gonorreia que resiste aos  antibióticos e tem polemica!

A lista de coisas que eu tive que aprender a privarmos - os glaciais, os tigres de Bengala, os empregos que pagam salários decentes.  

The White Stripes, estão aumentando a cada dia. Mas agora tudo está indo para o inferno: de acordo com a revista médica The New England Journal of Medicine, o que seguem são os “boquetes”. 

Apareceu uma nova cepa de gonorreia resistente aos antibióticos, e os epidemiologistas dizem que, por enquanto, parece imparável. Apesar de não ser tão mortal como Aids, a gonorreia é transmitida muito mais facilmente através do sexo oral, e produz uma série de sintomas desagradáveis ​​(ardor ao urinar, inchaço doloroso na zona dos lábios, a secreção de um pus asqueroso) e terríveis danos a longo prazo (infertilidade, maior risco de contrair HIV, cegueira em crianças nascidas de mulheres infectadas).

Especialistas advertem qua a melhor defesa contra uma epidemia tipo Contágio é modificar a ideia que o sexo oral é sexo seguro.

"A menos que haja uma mudança drástica, as coisas vão piorar antes de melhorar", diz Jerome Groopman, professor da Faculdade de Medicina de Harvard, que a pouco chamou a atenção do público sobre esta crise com um artigo no The New Yorker. A Groopman lhe preocupa muitíssimo que o sexo oral seja considerado algo normal, mesmo trivial, por jovens. "É difícil mudar a atitude de todo o mundo", disse ele. "Não é que se põe um anúncio na MTV e tudo se resolve”.


Por Jon Dolan
Fonte: La Nacion
Tradução e adaptação: Aviação, Defesa, Notícias e Afins.

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